Acabei de receber a definição “doce” de Avó redigida por uma menina de 8 anos, publicada no Jornal do Cartacho. Não resisto a divulgá-la. Não, não é por estar na moda o livro de Daniel Sampaio “A Razão dos Avós” (não esquecendo a correspondência reflexiva de Eulália de Barros) que se centra no papel dos Avós nos quotidianos da pós – modernidade. Também não é pelo facto de eu ser avó.
O que está aqui em causa é o paramita da Paciência da Avó que a menina vê, ouve e cheira, sem fechar os olhos, tapar os ouvidos ou o nariz.
“Uma Avó é uma mulher que não tem filhos, por isso gosta dos filhos dos outros.
Os Avós não têm nada para fazer, a não ser estarem ali.
Quando nos levam a passear, andam devagar e não pisam as flores bonitas nem as lagartas.
Nunca dizem “Despacha-te”.
Normalmente são gordas, mas mesmo assim conseguem apertar-nos os sapatos.
Sabem sempre que a gente quer mais uma fatia de bolo ou uma fatia maior.
As Avós usam óculos e às vezes até conseguem tirar os dentes.
Quando nos contam histórias, nunca saltam bocados e nunca se importam de contar a mesma história várias vezes.
As Avós são as únicas pessoas grandes que têm sempre tempo.
Não são tão fracas como dizem, apesar de morrerem mais cedo do que nós.
Toda a gente deve fazer o possível por ter uma Avó, sobretudo se não tiver Televisão.”
Créditos: Blocos da Vida
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domingo, 26 de julho de 2009
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BOM DIA QUERIDA AMIGA ANA !!!!!
ResponderExcluirSAUDADES, MUITAS SAUDADES !!!!!
Seu blog, seu carinho, sua escrita, estão a cada dia mais madura, mais interessante, mais amável.
Deus usa voce atraves do blog para expressar amor, e voced esta aproveitando cada oportunidade dada por ele. PARABENS
Sua AMIGA Carmem